Durante muito tempo pensou-se que o mar era uma fonte de alimentos inesgotável. De artesanal e familiar, a pesca tornou-se industrial. Hoje pratica-se a grande escala, com meios muito sofisticados para a deteção de cardumes, em barcos muito potentes que chegam a ser verdadeiras fábricas flutuantes. O peixe é apanhado, preparado, acondicionado e congelado, pronto para ser consumido.
Contudo, se a quantidade de peixe pescado for superior à capacidade de reprodução, verifica-se uma sobreexploração das reservas. A população de peixes pode diminuir ou mesmo desaparecer. Assim, torna-se necessário limitar a quantidade de pescado, fixando quotas e aumentando a malha das redes. O não cumprimento destas regras estabelecidas deve ser penalizado.
Jaime Frederico Rodrigues