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quarta-feira, 3 de abril de 2019

Alfabeto de Sophia - Semana da Leitura 2019


Alfabeto de Sophia

            Ler, escrever, refletir! Exprimir o que nos vai na alma, no coração...e porque não na cabeça?! :)
Partilhar sentimentos, através de letras, palavras...ideias!
Simplesmente, deixar voar a nossa imaginação e o nosso pensamento!...
            A proposta, neste caso, é a de criares um alfabeto, partindo da leituras de obras e/ou do conhecimento da vida da autora.
Fica, aqui,  um exemplo:

Andresen é o seu apelido.

Breyner ocupa o terceiro lugar, no seu nome.

Com muito gosto e imaginação, escreveu histórias para os seus filhos.

Da Dinamarca foi o seu “Cavaleiro” de eleição.

Exemplar sentido de justiça caracterizava a personalidade da autora.

Frequentou o curso de Filologia Clássica o que lhe despertou o gosto pela escrita e Foi uma das mais importantes poetisas portuguesas.

Granja, na quinta queirosiana onde passava férias, Sophia dizia: “Abria-se a porta da sala e dava diretamente para a areia…”

Henrique Burnay era o avô de Maria Amélia de Mello Breyner, mãe de Sophia.

Infância e juventude, constituem para a autora um espaço de referência ("O jardim e a casa", Poesia, 1944; "Casa", Geografia, 1967; "Casa Branca", Poesia, 1944; "Jardim Perdido", Poesia, 1944; "Jardim e a Noite", Poesia, 1944).

João Henrique Andresen e Maria Amélia de Mello Breyner foram os seus pais.

Livro Sexto, escreveu em 1962.

Mar é um dos conceitos-chave na criação literária de 'Sophia de Mello Breyner Andresen.

Nasceu na cidade do Porto, no dia 6 de novembro de 1919.

Os temas das suas poesias são: o mar, a cultura grega e a natureza.

Porto foi a sua cidade natal e a que lhe ofereceu muitas vivências.

Quinta dos Andresen, atual Jardim Botânico do Porto, foi um lugar mágico na infância e adolescência da autora.

Recebeu, em 1964, o Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores pela obra “Livro Sexto”, que escreveu em 1962.

Sophia foi contemporânea dos poetas Eugénio de Andrade, Jorge de Sena, entre outros.

Tem obras literárias infanto-juvenis escritas em prosa, mas, grande parte da sua obra está escrita em poesia.

Universidade de Lisboa foi onde, de 1936 a 1939, frequentou o curso De Filologia Clássica, que acabou por nunca concluir.

Viveu na cidade do Porto, no Campo Alegre, onde também faleceu em 2004.

XX foi o século em que se destacou como uma das importantes poetisas portuguesas.

Zona onde eu não vejo é como Sophia afirma no fazer de um poema: “ É difícil descrever o fazer de um poema. Há sempre uma parte que não consigo distinguir, uma parte que se passa na zona onde eu não vejo…”