Alfabeto de Sophia
Ler, escrever, refletir! Exprimir o que nos vai na alma, no
coração...e porque não na cabeça?! :)
Partilhar
sentimentos, através de letras, palavras...ideias!
Simplesmente,
deixar voar a nossa imaginação e o nosso pensamento!...
A proposta, neste caso, é a de
criares um alfabeto, partindo da leituras de obras e/ou do conhecimento da vida
da autora.
Fica, aqui, um exemplo:
Andresen é o seu apelido.
Breyner ocupa o terceiro
lugar, no seu nome.
Com muito gosto e imaginação, escreveu
histórias para os seus filhos.
Da Dinamarca foi o seu
“Cavaleiro” de eleição.
Exemplar sentido de
justiça caracterizava a personalidade da autora.
Frequentou o curso de Filologia
Clássica o que lhe despertou o gosto pela escrita e Foi uma das mais importantes poetisas
portuguesas.
Granja, na quinta
queirosiana onde passava férias, Sophia dizia: “Abria-se a porta da sala e dava
diretamente para a areia…”
Henrique Burnay era o avô de Maria
Amélia de Mello Breyner, mãe de Sophia.
Infância e juventude,
constituem para a autora um espaço de referência ("O jardim e a
casa", Poesia, 1944; "Casa", Geografia, 1967;
"Casa Branca", Poesia, 1944; "Jardim
Perdido", Poesia, 1944; "Jardim e a Noite", Poesia,
1944).
João Henrique Andresen e
Maria Amélia de Mello Breyner foram os seus pais.
Livro Sexto, escreveu em 1962.
Mar é um dos
conceitos-chave na criação literária de 'Sophia de
Mello Breyner Andresen.
Nasceu na cidade do Porto,
no dia 6 de novembro de 1919.
Os temas das suas poesias
são: o mar, a cultura grega e a natureza.
Porto foi a sua cidade
natal e a que lhe ofereceu muitas vivências.
Quinta dos Andresen, atual
Jardim Botânico do Porto, foi um lugar mágico na infância e adolescência da
autora.
Recebeu, em 1964, o Prémio
de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores pela obra “Livro Sexto”, que
escreveu em 1962.
Sophia foi contemporânea dos
poetas Eugénio de Andrade, Jorge de Sena, entre outros.
Tem obras literárias infanto-juvenis
escritas em prosa, mas, grande parte da sua obra está escrita em poesia.
Universidade de Lisboa foi onde, de
1936 a 1939, frequentou o curso De Filologia Clássica, que acabou por nunca
concluir.
Viveu na cidade do Porto,
no Campo Alegre, onde também faleceu em 2004.
XX foi o século em que se
destacou como uma das importantes poetisas portuguesas.
Zona onde eu não vejo é como Sophia
afirma no fazer de um poema: “ É difícil descrever o fazer de um poema. Há
sempre uma parte que não consigo distinguir, uma parte que se passa na zona onde eu não vejo…”