� Se queres ser bom ervilheiro, semeia no crescente de Janeiro.
� Em Janeiro sobe ao outeiro. Se vires verdejar, põe-te a chorar. Se vires terrear põe-te a cantar.
� Ao minguante de Janeiro, corta o madeiro.
� O luar de Janeiro, é claro como um carneiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá pelo rosto.
� Não há luar como o de Janeiro, nem amor como o primeiro.