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segunda-feira, 2 de março de 2020

Desafios de Leitura para março – a LER+ sobre a mulher


Isadora Duncan

Leve e etérea, dançou e rompeu preconceitos na arte em que era exímia






Vestia-se com uma túnica transparente, braços, pernas e pés nus e com um longo cabelo solto.
O público admirava-a, embora não conseguindo perceber por que razão esta bela mulher dançava temas baseados nas figuras de Botticelli.
Da sua dança libertavam-se emoções internas.
Como ela dizia, não era o corpo que dançava, mas sim, a essência, a alma.
A sua vida teve tanto de inovação artística como a sua morte de absurdo. 
Desapareceu num acidente, em 1927, aos 50 anos, quando a écharpe que usava se enrolou no volante do carro em que seguia. 
A dança perdeu uma das suas divas mais fascinantes que, com uma mestria estética singular, difundiu como ninguém, até então, o culto do corpo e da beleza do seu movimento.