Bem-vindo ao Blogue das Bibliotecas Escolares do agrupamento da Maia!
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Poesia...para começar bem o dia!
NATAL
Conto de mistério, lendas e verdades
Natal
História de emoções, luzes, cores, magia
Natal
Viagem fabulosa através dos tempos
Natal
Hino à esperança, à fé, ao amor
Natal
Pó duradouro que ano após ano se deposita nos nossos corações
Natal
Festa da memória, da família, da recordação
Natal
Encontro da fraternidade, da alegria e da paz
Natal
Milagre de amor anualmente renovado
Natal
Estrelas que acendem a eternidade nos olhos das crianças.
Isabel Lamas
Os livros dão mais SABER ao teu Natal!
Título: Romanceiro de Natal
Autores: João Manuel ribeiro e Vergílio Alberto Vieira
Sinopse: Este "Romanceiro de Natal" revisita o Natal e as suas personagens e tradições em 20 poemas escritos pelos poetas João Manuel Ribeiro e Vergílio Alberto Vieira e ilustrados por Joana Bragança.
sábado, 28 de dezembro de 2013
Poesia... para começar bem o dia!
Natal
À volta da lareira
Numa noite fria
O Pai Natal pode aparecer
Traz amor e alegria
E prendinhas para oferecer.
Gostava de o ver,
Espero acordada.
Será que vai aparecer?
Ou deixar-me pendurada!
Tento ficar acordada
Mas o sono vem a caminho
A pestana já está fechada
E o Pai Natal entra devagarinho.
Matilde Oliveira, 2º 14
Escola EB1, nº2, de Gueifães
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Poesia... para começar bem o dia!
Natal
O Pai Natal vem aí
Um presente traz para ti
Passa a noite a viajar
Ho! Ho! Ho! Diz ao passar!
Leonor Vieira, 2º 14
EB1, nº2, de Gueifães
Os livros dão mais SABER ao teu Natal!
Título: Contos de Natal
Autor: Bianca Belardinelli
Sinopse: Diz-se que quando uma leve neve cai do céu, quando a cidade se enche de luzes de Natal, quando se penduram as meias na chaminé, é muito mais divertido ler e ouvir histórias. Na verdade, existem livros que contam histórias tão calorosas que parece que o Natal começa logo ali, e que continua ao longo do ano, para além do Natal, sempre que as lemos ou ouvimos. É o que acontece quando pegamos neste livro. Um encantamento ao longo de 144 páginas que nos mantém suspensos das palavras e maravilhados pelas ilustrações.
A magia do Natal que conquista toda a família e amigos. A alegria de partilhar momentos irresistíveis, que iluminam o rosto da criança que recebe um livro de Natal. Um conto para cada dia da semana, com uma magia que se repete sempre que se lê e folheia o livro.terça-feira, 24 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Tempo de poesia
Todo o tempo é de poesia.
Desde a névoa da manhã
à névoa do outro dia.
Desde a quentura do ventre
à frigidez da agonia.
Todo o tempo é de poesia.
Entre bombas que deflagram.
Corolas que se desdobram.
Corpos que em sangue soçobram.
Vidas que a amar se consagram.
Sob a cúpula sombria
das mãos que pedem vingança.
Sob o arco da aliança
da celeste alegoria.
Todo o tempo é de poesia.
Desde a arrumação do caos
à confusão da harmonia.
Desde a névoa da manhã
à névoa do outro dia.
Desde a quentura do ventre
à frigidez da agonia.
Todo o tempo é de poesia.
Entre bombas que deflagram.
Corolas que se desdobram.
Corpos que em sangue soçobram.
Vidas que a amar se consagram.
Sob a cúpula sombria
das mãos que pedem vingança.
Sob o arco da aliança
da celeste alegoria.
Todo o tempo é de poesia.
Desde a arrumação do caos
à confusão da harmonia.
António Gedeão
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
NATAL, E NÃO DEZEMBRO
Natal, e não Dezembro
Entremos, apressados, friorentos,
Numa gruta, no bojo de um navio,
Num presépio, num prédio, num presídio,
No prédio que amanhã for demolido…
Entremos, inseguros, mas entremos.
Entremos, e depressa, em qualquer sítio,
Porque esta noite chama-se Dezembro,
Porque sofremos, porque temos frio.
Entremos, dois a dois: somos duzentos,
Duzentos mil, doze milhões de nada.
Procuremos o rastro de uma casa,
A cave, a gruta, o sulco de uma nave…
Entremos, despojados, mas entremos.
De mãos dadas talvez o fogo nasça,
Talvez seja Natal e não Dezembro,
Talvez universal a consoada.
David Mourão-Ferreira
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Ouvir contar histórias
Em regime de voluntariado, a Professora Palmira disponibilìzou-se a ir à Escola Básica nº 2 de Gueifães encantar os nossos pequenos ouvintes com O mercador de coisa nenhuma, de António Torrado, e outras narrativas, que ganharam uma outra dimensão transmitidas por esta experiente contadora de histórias. A plateia estava suspensa e maravilhada. Foi um momento de alegria inteligente que veio dar mais luz a esta época natalícia já de si tão brilhante. No final, graúdos e miúdos pediram à Professora que voltasse para que a magia renascesse. Cá a esperamos, professora. E...um Feliz Natal!
A tradição do postal de Natal
O primeiro postal de Natal foi criado em Inglaterra, em 1843. Pintado à mão, ilustrava uma família em festa durante o Natal, que brindava ao amigo ausente, a quem se enviava o postal, com um copo de vinho tinto. Legendado com a frase A Merry Christmas and a Happy New Year to you, tinha em cada um dos lados mensagens de caridade.
O postal ainda não deixou de ser um ícone. Para uns ainda resiste à era tecnológica e à preguiça, para outros pertence completamente ao passado. Falamos dos postais de Natal, daqueles que vêm ornamentados com bonecos de neve, anjinhos, pais natais, renas, azevinho, árvores de Natal, luzes e... maioritariamente nas cores vermelho, verde e branco.A mensagem é universal - votos de boas festas.
Entre outras atividades para comemorar a época natalícia, a Escola Básica nº 2 de Gueifães promoveu um concurso no qual os alunos teriam de dar asas à criatividade e elaborar um postal de Natal. E as paredes da escola encheram-se de cordas nas quais molas seguravam imaginativos postais de Natal para todos os gostos.
Poesia... para começar bem o dia!
ORAÇÃO de
NATAL
Obrigado
Senhor meu Deus
Por te teres
feito Menino.
Obrigado
Menino Jesus
Por teres
nascido sorrindo.
Um sorriso
como o Teu,
Peço -te
agora Senhor,
capaz de iluminar o mundo
De paz, de
alegria e de amor.
Departamento
de Catequese do Patriarcado de Lisboa
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Poesia... para começar bem o dia!
Natal
No mês gelado,
Cai neve nos países do Norte.
Uma rena com nariz avermelhado
Ao Pai Natal dá sorte
Uma árvore de Natal fiz
Com bolas vermelhas e prateadas
Mas o que me fazia feliz
Eram as prendas lá pousadas.
Um dinossauro de legos vi
Com caneta, papel e recorte
Uma carta ao Pai Natal escrevi
Pus no correio para ir para o Norte.
Gonçalo Silva, 2º 14
Escola Básica nº 2 Gueifães
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Os livros dão mais SABER ao teu Natal!
Título: "A pequena Árvore de Natal"
Autor: Dugald Steer
Sinopse: Através desta amorosa história em alto-relevo, vais descobrir como os brinquedos de todo o mundo levaram a magia e o espírito de Natal até ao Pólo Norte, dando uma bela lição de carinho.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Os livros dão mais SABER ao teu Natal!
Título: "Pedro e o pinheirinho de Natal"
Autor: Sandrine Deredel Rogeon
Procura o livro na tua Biblioteca!
Autor: Sandrine Deredel Rogeon
Sinopse: O Pedro e o Rubi estão a fazer a árvore de Natal e usam as melhores decorações sem pedir licença à mãe. Mas ela não fica zangada, antes os convidam para irem fazer as suas próprias decorações e divertirem--se juntos enquanto as fazem.
As novas aventuras de Pedro contadas em 4 novos livros desta coleção com muitas ilustrações e textos engraçados para crianças que começam a ler, ou para contar aos mais pequeninos.
Procura o livro na tua Biblioteca!
Poesia... para começar bem o dia!
Natal
Na noite de Natal
Nada pode correr mal
Não é só brincar e correr
Também temos de comer
Vêm os tios, o avô e a avó
Ninguém pode ficar só
Todos juntos e sempre a rir
Temos prendas para abrir.
Quando a noite chegar
E todos se forem deitar
Eu vou depressa dormir
Para o outro dia vir.
Vasco Graça, 2º 14
Escola Básica nº 2 de Gueifãesquarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Poesia... para começar bem o dia!
LOA
É nesta mesma lareira,
E aquecido ao mesmo lume,
Que confesso a minha inveja
De mortal
Sem remissão
Por esse dom natural
Ou divina condição,
De renascer cada ano,
Nu, inocente e humano
Como a fé te imaginou,
Menino Jesus igual
Ao do Natal
Que passou.
Miguel Torga
É nesta mesma lareira,
E aquecido ao mesmo lume,
Que confesso a minha inveja
De mortal
Sem remissão
Por esse dom natural
Ou divina condição,
De renascer cada ano,
Nu, inocente e humano
Como a fé te imaginou,
Menino Jesus igual
Ao do Natal
Que passou.
Miguel Torga
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Poesia... para começar bem o dia!
http://pt.dreamstime.com
Dia Internacional dos Direitos Humanos
Para refletir, um poema fantástico ...
Duas pombas pousam as asas
Duas pombas pousam as asas
No cume da fraga, as pombas contemplam-se e ciciam algo.
no cimo de uma fraga abrupta.
Uma é bela, branca e robusta,
diplomata pombalina.
A outra, oriunda de uma fábrica devoluta,
A outra, oriunda de uma fábrica devoluta,
é uma pedinte das calçadas de granito
conformada há anos com a podridão absoluta
que a cor do infinito lhe cravou na espinha.
É uma tarde estival, o crepúsculo esfuma-se na fraga.
É uma tarde estival, o crepúsculo esfuma-se na fraga.
Duas pombas repousam, uma introspetiva, a outra sozinha.
Ambas sentem um imenso medo da morte, do fim e do nada.
Há, contudo, uma linha subconsciente que as separa.
E, no entanto, o vento que as afasta desde a nascença,
E, no entanto, o vento que as afasta desde a nascença,
sopra agora, comovido, das entranhas de uma seara,
as palavras exatas e a densidade imensa
de um entendimento que a natureza evitou.
É uma tarde estival, também eu reflito no cimo de uma colina
É uma tarde estival, também eu reflito no cimo de uma colina
- a erudição humana.
Com a vasta quietude de quem pensa e raciocina,
aqui estou, debruçado sobre o encanto de quem se engana.
A vida inteira a defender a distinção da pomba em duas classes,
- o grupo magno da pomba branca e o mísero ajuntamento da pomba carvoenta –,
para agora ver e não conseguir distinguir
a paz do nomadismo em rostos de mudança.
No cume da fraga, as pombas contemplam-se e ciciam algo.
Fecho os olhos, sei o que dizem.
A pomba branca, sábia e serena, doída de todo aquele confronto,
volteia a pomba negra e murmura-lhe serenamente:
- Sê calma na aprendizagem da vida.
- Sê calma na aprendizagem da vida.
Um dia, a morte pousa-te na asa, mas não temas.
Lembra-te que é da escuridão que brotam as estrelas.
A pomba negra respira fundo, esvoaça e diz:
- Partamos então sem rumo. Mas não gemas.
A pomba negra respira fundo, esvoaça e diz:
- Partamos então sem rumo. Mas não gemas.
O ciclo é certo e manifesta-se em nós.
Quando te cansares de ser a luz e a nossa voz,
eu levo os astros e sucedemo-nos,
formando um ciclo imperfeito que ao nosso ritmo passa.
Porque afinal, somos uma só raça.
se ao humano não bastava a palavra certa.
Em silêncio, escuto-a placidamente em mim.
Um dia, cantá-la-ei a toda a gente e a fraternidade
será redescoberta em cada face, em cada ser.
Ao longe, sinto a palavra e a sua exatidão.
A palavra que fará o mundo mover-se numa só direção.
André Santos Oliveira, in “Meia-Asa”, a editar em breve pela Chiado Editora
Dia Internacional dos Direitos Humanos
O Dia Internacional dos Direitos Humanos é celebrado anualmente a 10 de dezembro.
A celebração da data foi escolhida para honrar o dia em que a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou, a 10 de Dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Esta declaração foi assinada por 58 estados e teve como objetivo promover a paz e a preservação da humanidade após os conflitos da 2ª Guerra Mundial que vitimaram milhões de pessoas.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Poesia para começar bem o dia!
Para ser Grande
Para ser grande, sê inteiro: nada
teu
exagera ou exclui.
Sê todo
em cada coisa. Põe quanto és
no
mínimo que fazes.
Assim em
cada lago a lua toda
brilha,
porque altiva vive.
Ricardo
Reis
Os livros dão mais SABER ao teu Natal!
Título: "Era uma vez o Natal"
Autor: Mário Contumélias
Sinopse: Era uma vez o Natal... conta-nos a história dos três Reis Magos – Melchior, rei da Pérsia, Gaspar, rei da Índia, e Baltazar, rei da Arábia – que há mais de 2000 anos seguiram a estrela mais brilhante que até hoje apareceu no céu. Foram guiados até Belém, na Judeia, onde a estrela parou. Era a noite do nascimento de Jesus e a estrela tinha-os conduzido a uma humilde cabana, onde os pais da criança, Maria e José, se abrigaram da noite fria. Foi ali que Jesus nasceu.
sábado, 7 de dezembro de 2013
Poesia... para começar bem o dia!
Cheguei à janela
porque ouvi cantar.
É um cego e a guitarra
Que estão a chorar.
Ambos fazem pena,
São uma coisa só
Que anda pelo mundo
Eu também sou um cego
Cantando na estrada,
Mas estrada é maior
E não peço nada.
Fernando Pessoa
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Poesia... para começar bem o dia!
Ele era um
menino
Valente e
caprino
Um pequeno
infante
Sadio e
grimpante.
Anos, tinha
dez
E asas nos
pés
O olhar
verde-gaio
Parecia um
raio
Seu corpo
moreno
Vivia
correndo
Pulava no
escuro
Não importa
que muro
Saltava de
anjo
Melhor que
marmanjo
E dava o
mergulho sem fazer barulho.
Em bola de
meia
Jogando de
meia-direita ou de ponta
Passava de
conta
De tanto
driblar.
Amava Leonor
menina de cor
Amava as
criadas varrendo as escadas
Amava as gurias
da rua vadias,
Amava suas
primas
Com beijos e
rimas
Amava suas
tias de peles macias
Amava as
artistas
Das
cine-revistas
Amava a
mulher
A mais não
poder.
Por isso
fazia
Seu grão de
poesia
E achava
bonita
A palavra
escrita.
Por isso
sofria
Da
melancolia
De sonhar o
poeta
Que quem
sabe um dia
Poderia ser.
Vinicius de Morais
02/11/1958
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Como foi lembrado o Dia Nacional da Cultura Científica na Escola Básica nº 2 de Gueifães
Saímos da sala de aula acompanhados pela nossa professora e dirigimo-nos ao átrio da nossa escola. A coordenadora da biblioteca esperava-nos e começamos por explorar o sentido da palavra "ciência". Um de nós arriscou a palavra "compreender". Depois fomos buscar um dicionário e lemos o significado da palavra e escrevemos nos nossos caderninhos as quatro etapas do método científico: observar, fazer perguntas sobre os problemas, colocar hipóteses e experimentá-las. Havia uma estante que tinha uma fotografia de Rómulo de Carvalho e foi-nos explicado que ele, além de cientista, foi escritor e poeta sob o pseudónimo de António Gedeão. Chamaram-nos a atenção para as várias ciências. Os livros expostos tinham imagens muito interessantes. Noutro local da exposição, observamos como se processa o som e como é que nós ouvimos os instrumentos musicais.
Até pode vir a acontecer que um de nós seja cientista no futuro...
Alunos de uma turma do 4º ano da Escola Básica nº 2 de Gueifães
Poesia... para começar bem o dia!
3 de dezembro
Dia Nacional da Pessoa com Deficiência
QUERO SER
Não sei se quero ser diferente
Tão “desigual” no meio de tanta gente!
Não sei se quero ser igual a todos
Criando com eles um enredo de monotonia.
Não sei se quero ser único
Porque me perderia no mundo da solidão.
Penso que quero ser como sou!
Com inseguranças e incertezas,
Com tristezas e alegrias.
Com insucessos ou triunfos…
Quero ser eu
Igual a todos
Na minha diferença.
Quero viver este lema
E que a VIDA me pertença.
S. Varzim
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Poesia... para começar bem o dia!
A poesia é o deslumbramento
A poesia é o deslumbramento.
É uma cascata, um tremor de mastros
um fluimento denso, um rasgo de astros
Que rola coração adentro
Tornando uma contemplação num gesto,
Fazendo de nós o nosso estro.
A poesia é o deslumbramento.
A poesia é o deslumbramento.
É um sorriso de serra a serra, uma frigidez de litoral
uma andorinha exilada, um dilúvio violento.
É a sublimidade humana, é o sermos o nosso cristal.
É um fascínio de neblina e vento
Que faz de nós o nosso centro.
São versos que polimos num outro firmamento,
Tão leve a comunhão, tão firme o mural.
A poesia é o deslumbramento.
A poesia é o deslumbramento.
É um voo de asa-delta, um silêncio agudo.
São riachos de palavras subjacentes à vida
- os nossos poços.
E é a razão não ser tudo
E os mares serem nossos.
André Oliveira
domingo, 1 de dezembro de 2013
Poesia... para começar bem o dia!
O Sonho
O sonho é
A linha da
vida
Perfeita
como a do horizonte.
O sonho é
Mozart a
tocar
para nos acordar.
O sonho é o
príncipe a jurar
O sonho é
Um abraço
grande
Como a
ternura dos meninos.
O sonho é
O muro de
Berlim
Transformado
em bola de Berlim!
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